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quinta-feira, 14 de março de 2013

Conto
O conto é uma obra de ficção que cria um universo de seres e acontecimentos, de fantasia ou imaginação. Como todos os textos de ficção, o conto apresenta um narrador, personagens, ponto de vista e enredo.
Classicamente, diz-se que o conto se define pela sua pequena extensão. Mais curto que a novela ou o romance, o conto tem uma estrutura fechada, desenvolve uma história e tem apenas um clímax. Num romance, a trama desdobra-se em conflitos secundários, o que não acontece com o conto. O conto é conciso.
Características
Há algumas características que podem nos ajudar a identificar ou até mesmo a produzir um conto:
- É uma narrativa linear e curta, tanto em extensão quanto no tempo em que se passa.
- A linguagem é simples e direta, não se utiliza de muitas figuras de linguagem ou de expressões com pluralidade de sentidos.
- Todas as ações se encaminham diretamente para o desfecho.
- Envolve poucas personagens, e as que existem se movimentam em torno de uma única ação.
- As ações se passam em um só espaço, constituem um só eixo temático e um só conflito.
- A habilidade com as palavras é muito importante, principalmente para se utilizar de alusões ou sugestões, freqüentemente presentes nesse tipo de texto.
 
Exemplo de um conto


Sonho de criança
Quando eu era crianças, meus pais não deixava sair de casa a noite, nem mesmo de dia.
Eu sempre queria saber como era a vida lá fora,como era uma boate por dentro e meus pais NE se quer me levavam.
Quando fiz meu 7 anos de idade pedi meu pai de presente uma noite numa festa, meu pai ficou zangado e disse que festas não era lugar para crianças.
Fiquei um pouco triste. No natal eu escrevi uma carta ao meu papai Noel pedindo que ele me levasse a uma festa a noite em uma boate, rezei com toda a fé que uma criança podia ter.
Tempos passou, quando completei 16 anos, meus pais me deixaram ir em uma festa de balada, fiquei super contente, mas me deixaram ficar na festa por um tempo limitado.
Chegando na festa vi uma coisa, totalmente diferente do que pensava, meu cariótipo estava totalmente errado, vi pessoas bebendo, fumando e constantes brigas.
Eu fiquei triste pelo que eu vi, imaginava uma festa tão diferente, onde as pessoas só estavam se divertindo.
Cheguei em casa decepcionado, minha mãe me disse que a vida era desse jeito.
No natal seguinte eu pedi ao meu Jesus um pedido diferente assim:
Oh meu pai, eu lhe preço que as festa mudem, que seja um lugar para diversão e não para a morte e destruição, te peço que as festas agora sejam saldáveis para todos e que ninguém saia feridos.”
Fábio Junior

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