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quarta-feira, 27 de março de 2013

carta do leitor
Você já observou que nos jornais e revistas há um espaço reservado para que a opinião dos leitores seja publicada?
Estamos falando das cartas dos leitores, as quais mostram opiniões e sugestões; debatem os argumentos levantados nos artigos e fazem críticas a respeito; trazem perguntas, reflexões, elogios, incentivos, etc.


Para o leitor é o meio de expor seu ponto de vista em relação ao assunto lido, para o veículo de informação é uma arma publicitária para saber o que está agradando a opinião pública.


Não há regras estabelecidas para se fazer uma carta no estilo “carta do leitor”, a não ser as que já são preconizadas, ou seja, recomendadas ao escrevermos a alguém: especifique o assunto e seja breve; trace previamente o objetivo da carta (opinar, sugerir, debater); escreva em uma linguagem clara, precisa e nunca faça uso de palavras de baixo calão, pois sua carta não será publicada!


O objetivo do leitor ao escrever uma carta para um jornal da cidade ou uma revista de circulação nacional é tornar pública sua ideia e se sentir parte da informação. A carta do leitor é tão importante que pode ser fonte para uma nova notícia, uma vez que ao expor suas considerações a respeito de um assunto, o destinatário pode acrescentar outros fatos igualmente interessantes que estejam acontecendo e possam ser abordados!


Deve-se ter muito cuidado ao redigir uma carta, pois será lida por muitas pessoas. Por isso, revise o texto e observe com atenção se há clareza nas frases, se os períodos não estão muito longos e se não há repetições de ideias ou palavras, se há erros de pontuação e grafia.


Importante: Não se preocupe apenas em dizer o que pensa, o que acha, mas dê seu ponto de vista sempre explicando com muito cautela, e se expuser fatos, tenha certeza que são verdadeiros.


Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola
retirado em:http://www.brasilescola.com/redacao/a-carta-leitor.htm
Exemplo de carta ao leitor:
Olá meu me chamo Andre Lino e eu gostaria de falar sobre a matéria do “Cavalo morto”,acho que este cavalo não morreu por acaso,tenho ouvido relatos de que o próprio dono não gostava do animal que na verdade não era só dele , era também de seu irmão. Acho que vocês do jornal deveria procura mais saber dos fatos, pois há algo estranho nessa história.

segunda-feira, 25 de março de 2013

Bibliografia
 

Uma bibliografia é uma lista estruturada de referências a livros ou outros documentos, designadamente artigos de periódicos, com características comuns, como por exemplo, o mesmo autor ou o mesmo assunto[1].
Uma bibliografia é constituída por referências bibliográficas, ou seja, pela identificação de cada uma das obras que constitui a bibliografia, através de elementos como o autor, o título, o local de edição, a editora e outros.
A primeira bibliografia publicada data de 1494 (Liber de scriptoribus ecclesiasticis) . Já a primeira bibliografia universal é de 1545 (Biblioteca universalis, de Conrad Gesner)[3]. A primeira bibliografia nacional é inglesa e foi consagrada aos escrivãos (John Bale, 1549).
Embora a palavra bibliografia só tenha surgido em 1633, a atividade que ela designa remonta à Antiguidade: catálogo, repertório, índice, inventário, e todas as formas pelas quais os eruditos têm procurado reunir, sobre um assunto ou dentro de uma disciplina, à informação mais completa.
A partir do século XVIII, a bibliografia se diversificou, tornando-se uma "ciência do livro", apurada no século XX com as técnicas de documentação.
Mais recentemente, com a invenção do meio virtual, a palavra bibliografia pôde englobar não só seus sentidos com livros e documentos impressos ou manuscritos, mas também com os ditos e-books (livros eletrônicos) e outros meios de publicação digital, entre eles a internet.
Definições retiradas em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Bibliografia
- Um autor

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1991.

- Dois autores

LOURENÇO, Eva; MARCONI, Maria. Ensino Superior. 5 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.

- Três autores

TAFNER, Malcon Anderson; TAFNER, José; FISHER, Juliane. Metodologia do trabalho acadêmico. Curitiba: Juruá, 1998.



Referencias obtidas na internet (rede eletrônica)

Seqüência – Autor, título, produto, indicações de responsabilidade, endereço eletrônico e data de acesso.

Exemplo:

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPE. 4.ed. 1996. Recife. Anais eletrônico. Recife: UFPE, 1996. em: < http:// www.propesq.ufpe.br/ anais / anais. htm >. Acesso em 21 jan. 1997.

O que é Biografia:

Biografia é a história escrita da  vida de uma determinada pessoa. A palavra tem origem etimológica nos termos gregos bios, que significa "vida" e graphein, que significa "escrever".
Biografia é a escrita dos fatos particulares das várias fases da vida de alguém, incluindo fotos do arquivo pessoal. É um documento que consta a trajetória de vida de uma pessoa, com dados precisos, incluindo nomes, locais e datas dos principais acontecimentos. Contudo, podem surgir opiniões subjetivas sobre a vida do protagonista.
Como gênero literário, a biografia é uma narração da história de vida de uma pessoa ou de uma personagem, geralmente na terceira pessoa. Autobiografia é quando o autor expõe a sua própria história na primeira pessoa.
A estrutura básica de uma biografia geralmente inclui uma apresentação inicial do protagonista (introdução), a descrição dos principais fatos que compõem a história (desenvolvimento) e uma parte final de caráter subjetivo (conclusão).
Em geral, são feitas biografias de figuras públicas e reconhecidas mundialmente, como políticos, escritores, cientistas, esportistas, artistas, ou de pessoas que deram uma contribuição importante para o mundo.
Muitas vezes as biografias, especialmente de celebridades, podem causar polêmicas por divulgarem fatos desconhecidos inclusive da própria família.
Exemplo de uma biografia:
 



A vida de Fábio Júnior Pereira Mendes
Nascido em Arinos, desde pequeno era apaixonado por música e teatro. Aos quatro anos, ganhou de sua mãe um violão para tocar. Fábio Júnior sempre ia a igreja, observava as pessoas tocar,quando chegava em casa, tentava refazer as notas e aos poucos ele iria conseguindo.
Aos 8 anos, participou do festival de música católica de Arinos, no qual ganhou em segundo lugar.
Aos 10 anos ganhou em quinto e aos 11 e 12 ganhou em segundo 13 perdeu no festival e em2012 e2013 ganhou em primeiro lugar.
Dono de uma voz incrível, que agora faz o curso técnico em informática,.Hoje tem 16 anos cuja seu objetivo na vida, e ser alguém recconhecido no mundo,pela sua voz e pela sua arte.

O que é Notícia:

Notícia é qualquer tipo de informação que apresenta um acontecimento novo e recente ou que divulga uma novidade sobre uma situação já existente. A origem da palavra "notícia" provém do Latim, em que “notitia” significa “notoriedade; conhecimento de alguém; noção”.
É comum o uso do termo como sinônimo de "paradeiro", quando se pretender ter conhecimento sobre a situação de uma determinada pessoa. Por exemplo: “Tem notícia da nossa colega Maria Antônia?”.
Em Jornalismo, uma notícia se caracteriza por um texto informativo de interesse público, que narra algum fato recente ocorrido no país ou no mundo, e cujo conteúdo é constituído por um tema político, econômico, social, cultural, etc.
As notícias são veiculadas ao público através da televisão, jornais, revistas e outros meios.
A narração de uma notícia de gênero jornalístico deve ser feita de modo exato, objetivo e imparcial. Nesse gênero de notícia, deve ser destacada a veracidade dos fatos, a clareza da linguagem e a objetividade do conteúdo.
As principais perguntas que devem ser respondidas para estruturar uma notícia são: "o quê?", "quem?", "quando?", "onde?", "como?", "por quê?", "como?".
A estrutura do texto jornalístico é chamada de "pirâmide invertida", pois a informação mais relevante da notícia deve aparecer logo no primeiro parágrafo. Nos parágrafos seguintes surgem outras informações por ordem decrescente de importância.




Definições retiradas em: http://www.significados.com.br/noticia/
 
Exemplos de notícias:
 
Morre nesta tarde uma bezerra 



engasgada com um pedaço de pau.
 



Foi encontrada nesta tarde,uma bezerra se engasgando, o dono não sabia o que fazer, e não teve tempo de socorrer a pobre bezerra.
A bezerra morreu engasgada, segundo os veterinários, ela se enganou com um pedaço de pau, que estava presente na sua comida. O dono se sente culpado e lamenta ter sua bezerra morta.
Editorial
Os editoriais são textos de um jornal em que o conteúdo expressa a opinião da empresa, da direção ou da equipe de redação, sem a obrigação de ter alguma imparcialidade ou objetividade. Geralmente, grandes jornais reservam um espaço predeterminado para os editoriais em duas ou mais colunas logo nas primeiras páginas internas. Os boxes (quadros) dos editoriais são normalmente demarcados com uma borda ou tipografia diferente para marcar claramente que aquele texto é opinativo, e não informativo. Editoriais maiores e mais analíticos são chamados de artigos de fundo.
Na chamada "grande imprensa", os editoriais são apócrifos — isto é, nunca são assinados por ninguém em particular.
A opinião de um veículo, entretanto, não é expressada exclusivamente nos editoriais, mas também na forma como organiza os assuntos publicados, pela qualidade e quantidade que atribui a cada um (no processo de Edição jornalística). Em casos em que as próprias matérias do jornal são imbuídas de uma carga opinativa forte, mas não chegam a ser separados como editoriais, diz-se que é Jornalismo de Opinião.
Veja também o artigo Op-Ed.

linha editorial

Linha editorial é uma política predeterminada pela direção do veículo de comunicação ou pela diretoria da empresa que determina "a lógica pela qual a empresa jornalística enxerga o mundo; ela indica seus valores, aponta seus paradigmas e influencia decisivamente na construção de sua mensagem"1.
A linha editorial orienta o modo como cada texto será redigido, define quais termos podem ou não, quais devem ser usados, e qual a hierarquia que cada tema terá na edição final (seja em páginas do meio impresso ou na ordem de apresentação do telejornal ou radiojornal e na web).
Dessa forma, a linha editorial pode ser considerada um valor-notícia. No entanto, "a linha editorial não é um valor-notícia dos fatos a serem abordados (ou seja, um valor-notícia de seleção), mas sim um valor-notícia da forma de realizar a pauta (ou seja, um valor-notícia de construção)"2.
O editorial está normalmente em Jornais, revistas e artigos de internet.
Artigos e Artiguetes Grande parte dos jornais impressos (e também digitais) reserva uma página ou um espaço para a publicação de artigos opinativos por personalidades, especialistas ou convidados que tenham um comentário ou uma opinião relevante a expressar. Muitas vezes a página de artigos é editada ao lado da página editorial, quando não na mesma. Em TV e rádio, esta prática é mais rara.
Outro espaço dedicado a textos opinativos, embora não de conteúdo editorial e raramente de teor jornalístico, são as colunas e Críticas.
Além da página de editoriais principal, alguns veículos impressos optam por inserir ainda as chamadas notas editoriais em outras páginas, geralmente ao lado da matéria que trata do assunto opinado. Em alguns jornais, esta prática também é apelidada de artiguete ou nota picles.

Cartas do Leitor

Um espaço comum para expressar a opinião do público do veículo é a seção das cartas do leitor. O jornal seleciona, entre as cartas recebidas, algumas que tenham opinião bem argumentada (e, claro, um bom texto) para publicar e registrar, por amostragem, o pensamento dos leitores. Certas vezes, existe a preocupação de contrabalançar e equilibrar as opiniões, escolhendo sempre idéias opostas. Na maioria das edições, porém, jornalistas selecionam cartas que sejam alinhadas com as posições do veículo.
Este tipo de prática foi facilitada após a adoção do correio eletrônico.
Definições retiradas em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Editorial
*Mínimo esforço

EDITORIAL
Folha de S. Paulo
24/4/2007

Reforma do ensino básico exige renúncia a soluções fáceis, da crença no poder da tecnologia à idéia de educação só como prazer

A DISCUSSÃO sobre a falência do ensino básico, no Brasil, resvala com facilidade para as falsas questões. Soluções dispendiosas, como o uso de computadores na sala de aula, ganham ares de panacéias definitivas -até serem fulminadas pelo teste implacável da empiria, como mostrou estudo do economista Naercio Menezes Filho noticiado nesta Folha.
Professor da USP e do Ibmec-SP (Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais), Menezes Filho investigou as variáveis que mais explicam o bom desempenho escolar. Tomou por base os testes do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) com alunos de 4ª e 8ª séries do ensino fundamental e da 3ª série do ensino médio. Verificou que a informática na escola não melhora nem piora os resultados de seus alunos no Saeb.
Escolaridade, salário e idade dos professores tampouco exercem peso significativo, segundo o estudo -uma conclusão destinada a gerar controvérsia, decerto. Maior influência apresentam a idade de entrada no sistema educacional e a quantidade de horas-aula. Alunos que passaram por creches e pré-escola e ficam mais tempo na escola, a cada dia, apresentam desempenho significativamente superior.
Por isso a Folha incluiu os dois quesitos no conjunto de metas nacionais, até o ano 2022, aqui elencadas no editorial "O básico em educação" (22/4): 80% das crianças de 0 a 3 anos com acesso a creches (hoje são 13%) e 90% dos alunos com aulas por 6 horas diárias (1,2%, atualmente). Não se conferiu prioridade a computadores nas escolas, mesmo sendo objetivo desejável.
Prioridades são prioridades, afinal. Uma das mais prementes, contudo, se mostra refratária à expressão na forma de uma meta quantificável: pôr fim à lei do mínimo esforço, à crença de que a educação possa ter sucesso sem empenho e disciplina.
No gabinete dos tecnocratas, bastaria recorrer a fórmulas mirabolantes. Na sala de aula, à criatividade lúdica, ao espírito crítico e ao universo cotidiano do aluno. O restante viria como que por gravidade, cada estudante percorrendo à própria revelia as etapas necessárias do desenvolvimento cognitivo descritas nalgum esquema abstrato.
O fracasso está aí, à vista de todos, para provar que não pode funcionar um ensino em que professores são reduzidos a meros facilitadores, ainda por cima mal pagos e sobrecarregados com jornadas extensas. Perderam a condição de autoridade encarregada de exigir dedicação nas tarefas e civilidade no trato com os colegas, responsabilidade encarada por muitos como ônus a evitar (dificuldade partilhada com vários pais, de resto).
Pode-se discutir indefinidamente se é ou não o caso de retroceder à obrigação de decorar todos os afluentes do Amazonas. Para pôr termo ao descalabro do ensino básico, entretanto, é preciso retomar princípios básicos da educação, a começar pelo combate à noção vigente de que se possam realizar conquistas sem esforço proporcional.
e-mail
Um correio eletrônico (português brasileiro) ou correio eletrónico (português europeu) ou ainda e-mail ou correio-e é um método que permite compor, enviar e receber mensagens através de sistemas eletrônicos de comunicação. O termo e-mail é aplicado tanto aos sistemas que utilizam a Internet e são baseados no protocolo SMTP, como aqueles sistemas conhecidos como intranets, que permitem a troca de mensagens dentro de uma empresa ou organização e são, normalmente, baseados em protocolos proprietários.
O correio eletrônico é mais antigo que a internet e foi de fato uma ferramenta crucial para criá-la, mas na história moderna, os serviços de comunicação globais iniciaram no início da ARPANET. Padrões para codificação de mensagens de e-mail foram propostas em 1973 (RFC 561). A conversão da ARPANET à internet no início de 1980 produziu o núcleo dos serviços atuais. Um e-mail enviado no início de 1970 parece muito semelhante a uma mensagem de texto dos dias atuais.
Definição retirada em: http://pt.wikipedia.org/wiki/E-mail.
Exemplo de e-mail: