Conto
O conto é
uma obra de ficção que cria um universo de seres e acontecimentos,
de fantasia ou imaginação. Como todos os textos de ficção, o
conto apresenta um narrador, personagens, ponto de vista e enredo.
Classicamente,
diz-se que o conto se define pela sua pequena extensão. Mais curto
que a novela ou o romance, o conto tem uma estrutura fechada,
desenvolve uma história e tem apenas um clímax. Num romance, a
trama desdobra-se em conflitos secundários, o que não acontece com
o conto. O conto é conciso.
Características
Há algumas
características que podem nos ajudar a identificar ou até mesmo a
produzir um conto:
- É uma narrativa
linear e curta, tanto em extensão quanto no tempo em que se passa.
- A linguagem é
simples e direta, não se utiliza de muitas figuras de linguagem ou
de expressões com pluralidade de sentidos.
- Todas as ações
se encaminham diretamente para o desfecho.
- Envolve poucas
personagens, e as que existem se movimentam em torno de uma única
ação.
- As ações se
passam em um só espaço, constituem um só eixo temático e um só
conflito.
- A habilidade com
as palavras é muito importante, principalmente para se utilizar de
alusões ou sugestões, freqüentemente presentes nesse tipo de
texto.
Definições tiradas
de: http://www.infoescola.com/redacao/conto/
Exemplo de um
conto
Sonho
de criança
Quando eu era
crianças, meus pais não deixava sair de casa a noite, nem mesmo de
dia.
Eu sempre queria
saber como era a vida lá fora,como era uma boate por dentro e meus
pais NE se quer me levavam.
Quando fiz meu 7
anos de idade pedi meu pai de presente uma noite numa festa, meu pai
ficou zangado e disse que festas não era lugar para crianças.
Fiquei um pouco
triste. No natal eu escrevi uma carta ao meu papai Noel pedindo que
ele me levasse a uma festa a noite em uma boate, rezei com toda a fé
que uma criança podia ter.
Tempos passou,
quando completei 16 anos, meus pais me deixaram ir em uma festa de
balada, fiquei super contente, mas me deixaram ficar na festa por um
tempo limitado.
Chegando na festa vi
uma coisa, totalmente diferente do que pensava, meu cariótipo estava
totalmente errado, vi pessoas bebendo, fumando e constantes brigas.
Eu fiquei triste
pelo que eu vi, imaginava uma festa tão diferente, onde as pessoas
só estavam se divertindo.
Cheguei em casa
decepcionado, minha mãe me disse que a vida era desse jeito.
No natal seguinte eu
pedi ao meu Jesus um pedido diferente assim:
“Oh meu pai, eu
lhe preço que as festa mudem, que seja um lugar para diversão e não
para a morte e destruição, te peço que as festas agora sejam
saldáveis para todos e que ninguém saia feridos.”
Fábio
Junior
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